terça-feira, 19 de junho de 2007

RESUMO PROVÃO - PARTE II

Resumo – indústria cultura

 Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
 Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
 Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
 A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
 A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
 Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
 O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
 Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
 A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
 Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
 O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
 A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
 O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
 A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.

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