segunda-feira, 25 de junho de 2007

Férias

Até que em fim chegouuuuuuuuuuu.
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.

Até dia 30 julho.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

RESUMO - PROVÃO - PARTE III

CRIATIVIDADE = Qualidade de criar
 Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
 Imagem: forma de inventar ou criar um produto
 O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
 A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
 Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
 A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
 Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
 Pensamento divergente: leva a uma única resposta
 Pensamento convergente: leva a uma única resposta
 Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
 O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
 A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.

ESTÉTICA
 Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
 A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
 A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
 A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
 Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
 Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
 Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
 O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
 Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
 A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.

ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
 Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
 Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
 Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.

O papel da imaginação na arte
 A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
 A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.

Arte e sentimento
 O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
 A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
 O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.

A educação em arte
 A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
 Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
 A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.

terça-feira, 19 de junho de 2007

RESUMO PROVÃO - PARTE II

Resumo – indústria cultura

 Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
 Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
 Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
 A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
 A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
 Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
 O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
 Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
 A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
 Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
 O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
 A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
 O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
 A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.

RESUMO PARA O PROVÃO - PARTE I

Parte I – Livro

IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
 Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
 Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
 Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
 Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)

A indústria cultural
 Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
 Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
 Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
 Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
 A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
 A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
 Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.

A racionalidade técnica
 O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
 Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
 “Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
 O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
 Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.

Apocalípticos e integrados
 Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
 Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.

V. Economia política
1. A dependência cultural
 O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
 A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
 O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
 O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
 Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
 A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.

A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
 (NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
 Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
 O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
 GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.

2. As industrias culturais

A diversidade da mercadoria
 O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
 Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
 Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
 1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
 o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
 Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
 Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
 Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

12 de junho - dia dos namorados

Amor I Love You


Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver

Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui

Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui

Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you



Marisa Monte

segunda-feira, 11 de junho de 2007

31ª Aula - 06/06 - As apresentações

Continuam as apresentações dos capítulos do livro.

07/06 - CORPUS CHRISTI

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.


Procissão de Corpus Christi, Moosburgo, Alemanha, 2005O ofício foi composto por São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.

A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

30ª AULA - 31/05 - CONTINUAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES

E as apresentações continuam, estão sendo muito boas.
Mais acho que o André deveria ter indicado um curso relâmpago de inglês, para nós, pois vai ter nome
difícil de dizer lá na china. rsrsrsrsrsrs.