segunda-feira, 23 de julho de 2007

FINAL DE FÉRIAS - 30/07/2007




Era uma vez FÉRIAS.
E a vida volta ao normal.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Férias

Até que em fim chegouuuuuuuuuuu.
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.

Até dia 30 julho.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

RESUMO - PROVÃO - PARTE III

CRIATIVIDADE = Qualidade de criar
 Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
 Imagem: forma de inventar ou criar um produto
 O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
 A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
 Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
 A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
 Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
 Pensamento divergente: leva a uma única resposta
 Pensamento convergente: leva a uma única resposta
 Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
 O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
 A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.

ESTÉTICA
 Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
 A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
 A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
 A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
 Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
 Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
 Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
 O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
 Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
 A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.

ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
 Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
 Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
 Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.

O papel da imaginação na arte
 A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
 A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.

Arte e sentimento
 O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
 A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
 O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.

A educação em arte
 A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
 Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
 A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.

terça-feira, 19 de junho de 2007

RESUMO PROVÃO - PARTE II

Resumo – indústria cultura

 Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
 Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
 Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
 A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
 A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
 Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
 O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
 Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
 A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
 Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
 O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
 A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
 O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
 A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.

RESUMO PARA O PROVÃO - PARTE I

Parte I – Livro

IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
 Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
 Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
 Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
 Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)

A indústria cultural
 Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
 Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
 Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
 Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
 A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
 A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
 Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.

A racionalidade técnica
 O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
 Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
 “Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
 O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
 Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.

Apocalípticos e integrados
 Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
 Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.

V. Economia política
1. A dependência cultural
 O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
 A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
 O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
 O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
 Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
 A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.

A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
 (NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
 Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
 O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
 GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.

2. As industrias culturais

A diversidade da mercadoria
 O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
 Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
 Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
 1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
 o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
 Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
 Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
 Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

12 de junho - dia dos namorados

Amor I Love You


Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver

Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui

Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui

Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you



Marisa Monte

segunda-feira, 11 de junho de 2007

31ª Aula - 06/06 - As apresentações

Continuam as apresentações dos capítulos do livro.