segunda-feira, 23 de julho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Férias
Até que em fim chegouuuuuuuuuuu.
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.
Até dia 30 julho.
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.
Até dia 30 julho.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
RESUMO - PROVÃO - PARTE III
CRIATIVIDADE = Qualidade de criar
Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
Imagem: forma de inventar ou criar um produto
O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
Pensamento divergente: leva a uma única resposta
Pensamento convergente: leva a uma única resposta
Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.
ESTÉTICA
Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.
ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.
O papel da imaginação na arte
A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.
Arte e sentimento
O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.
A educação em arte
A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.
Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
Imagem: forma de inventar ou criar um produto
O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
Pensamento divergente: leva a uma única resposta
Pensamento convergente: leva a uma única resposta
Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.
ESTÉTICA
Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.
ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.
O papel da imaginação na arte
A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.
Arte e sentimento
O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.
A educação em arte
A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.
terça-feira, 19 de junho de 2007
RESUMO PROVÃO - PARTE II
Resumo – indústria cultura
Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.
Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.
RESUMO PARA O PROVÃO - PARTE I
Parte I – Livro
IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)
A indústria cultural
Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.
A racionalidade técnica
O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
“Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.
Apocalípticos e integrados
Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.
V. Economia política
1. A dependência cultural
O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.
A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
(NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.
2. As industrias culturais
A diversidade da mercadoria
O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.
IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)
A indústria cultural
Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.
A racionalidade técnica
O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
“Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.
Apocalípticos e integrados
Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.
V. Economia política
1. A dependência cultural
O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.
A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
(NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.
2. As industrias culturais
A diversidade da mercadoria
O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
12 de junho - dia dos namorados
Amor I Love You
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Marisa Monte
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Marisa Monte
segunda-feira, 11 de junho de 2007
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