segunda-feira, 23 de julho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Férias
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.
Até dia 30 julho.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
RESUMO - PROVÃO - PARTE III
Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
Imagem: forma de inventar ou criar um produto
O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
Pensamento divergente: leva a uma única resposta
Pensamento convergente: leva a uma única resposta
Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.
ESTÉTICA
Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.
ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.
O papel da imaginação na arte
A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.
Arte e sentimento
O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.
A educação em arte
A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.
terça-feira, 19 de junho de 2007
RESUMO PROVÃO - PARTE II
Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.
RESUMO PARA O PROVÃO - PARTE I
IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)
A indústria cultural
Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.
A racionalidade técnica
O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
“Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.
Apocalípticos e integrados
Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.
V. Economia política
1. A dependência cultural
O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.
A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
(NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.
2. As industrias culturais
A diversidade da mercadoria
O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
12 de junho - dia dos namorados
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Marisa Monte
segunda-feira, 11 de junho de 2007
07/06 - CORPUS CHRISTI
O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.
Procissão de Corpus Christi, Moosburgo, Alemanha, 2005O ofício foi composto por São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.
A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.
A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
30ª AULA - 31/05 - CONTINUAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES
Mais acho que o André deveria ter indicado um curso relâmpago de inglês, para nós, pois vai ter nome
difícil de dizer lá na china. rsrsrsrsrsrs.
quinta-feira, 31 de maio de 2007
29ª Aula - 30/05 - Apresentação do livro
comecei a ver o livro com outros olhos, no começo achei que ele seria muito chato, mais com as apresentações pude ver que ele e muito interessante. Agora é começar a fazer o resumo para o provão e ver o que vai dar.
Socooooooooorro
sexta-feira, 25 de maio de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
27ª Aula - 23/05 - APRESENTAÇÃO DOS VIDEOS
Foram mostrados quase todos os vídeos da turma, somente alguns não puderam ser apresentados por problemas técnicos. Mais os que foram mostrados estavam show de "bola". Pude ver que o potencial da turma e enorme, para mim particularmente foi uma experiência muito boa.
Que venham outro desafios.
sexta-feira, 18 de maio de 2007
26ª AULA - 18/05 - O HOMEM PODE MUDAR O MUNDO
quinta-feira, 17 de maio de 2007
25ª Aula - 16/05 - Mais um trabalho
Dividimos a sala em grupos, cada um deverá apresentar um capítulo do livro HISTÓRIA DAS COMUNICAÇÕES - ARMAND E MICHELE MATTELART – ED. LOYOLA para a sala, vamos aguardar as surpresas dos próximos capítulos como diz o André tudo vai dar certo.
segunda-feira, 14 de maio de 2007
Dia das Mães
No Brasil, o Dia das Mães é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.
24ª Aula - 10/05 - MOFOCA
23ª Aula - 09/05 - Debate
Depois ele explicou que iríamos fazer um debate, um lado defendendo a Industria cultural e o outro criticando, foi muito interessante. Depois quem defendeu iria criticar, pude ver que na sala temos muitos artistas pois trocaram de opinião sem nem piscar.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
22ª Aula - 03/05 - Mais uma viagem
quinta-feira, 10 de maio de 2007
21ª Aula - 02/05 - Dialético
Só para variar uma viagem.
20ª Aula - 26/04 - Prova
preocupada, mais como diz o André no final deu tudo certo.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
sexta-feira, 4 de maio de 2007
18ª Aula - 19/04 - Dinâmica
Jogavam cachangá
Tira, põe deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zague
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zague".
Foi muito boa esta brincadeira pois toda a turma estava com um unico objetivo.
Também lembrei um pouco do meu tempo de criança.
sexta-feira, 27 de abril de 2007
17ª AULA - 18/04/2007 - LAVANDO ROUPA SUJA
Sou Papai - 11/04/2007
construindo no ninho familiar a grandeza dos filhos,
Ser pai é ser herói,
protegendo o espaço sagrado de seu templo-família,
16ª AULA - 04/04/2007 - Documentário
quinta-feira, 26 de abril de 2007
22 de abril - DESCOBRIMENTO DO BRASIL
“E Deus, que aqui nos trouxe, alguma razão tinha para isto” Pero Vaz de Caminha, em carta ao Rei de Portugal relatando o “achamento” de uma terra de praias ensolaradas, florestas de madeira rara, onde os pássaros de plumas brilhantes e coloridas voavam até desaparecerem no infinito.
A esquadra de Pedro Álvares Cabral saiu da praia do Restelo, em Lisboa, no dia 9 de março de 1500, com destino a Calicute, na Índia. Era a maior e mais bem equipada frota a zarpar dos portos ibéricos até então. Com dez naus e três caravelas, levava cerca de 1.500 homens, entre estes alguns dos mais experientes navegadores da época, representantes da nobreza, comerciantes, artesãos, religiosos, alguns degredados e soldados.
Em alto mar, a esquadra afastou-se do caminho conhecido. Na manhã do dia 21 de abril de 1500, segundo a carta de Pero Vaz de Caminha, os homens avistaram terra e aves: “… neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente de um grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele, e de terra chã…”
A esquadra, procurando por um porto seguro, ancorou, no dia seguinte, suas naus num ilhéu de águas claras e calmas, hoje Ilhéu de Coroa Vermelha, dentro de uma baía larga e aconchegante, que ficou conhecida por Baía Cabrália. Após o desembarque, Cabral, sem recorrer a qualquer conquista ou ação armada, tomou posse da nova terra em nome da Casa Real Portuguesa, e ordenou que fosse erguida uma cruz com as armas e divisas do país lusitano.
O paraíso descoberto, considerado a princípio uma ilha, foi denominado Ilha de Vera Cruz. Depois, Terra de Santa Cruz. Em mapas da época e relatos de viagem aparece também como Terra dos Papagaios, aves que os europeus consideravam exótica, e de Terra dos Brasis, devido à abundância da árvore pau-brasil. O litoral era habitado por grupos indígenas que viviam da caça, da pesca e de uma agricultura muito rudimentar. Gente mansa e pacífica, todos nus, pouco espantadiços, cuja linguagem ninguém conseguia entender.
No dia 26 de abril, frei Henrique de Coimbra, capelão da esquadra, celebrou a primeira missa na nova terra, e, em 1o de maio, na foz do rio Mutari, aconteceu a segunda missa, no mesmo local em que se abasteceram todas as naus com lenha e água doce.
Em 02 de maio de 1500, a armada prosseguiu sua viagem às Índias. Nesse dia, antes de retomar a rota, Cabral enviou para o Reino uma nau que levava cartas suas, dos principais capitães, de Caminha e de Mestre João, informando a nova do achamento.
Alguns anos depois, Portugal começou a promover a ocupação e colonização da terra, porque havia navios de comércio e de corsários na região. Então outras armadas foram enviadas para reconhecer a costa, e expedições seguiram por terra e se embrenharam pelos sertões, por matas e cerrados, para tornar conhecido o que, em breve, se saberia ser um Novo Continente.
Buscava-se sempre, nas novas terras, saber de ouro, prata, pedras preciosas. Foram-se fixando populações. E começou a delinear-se o imenso território que é hoje o Brasil.
Brasil independente em 1822, grande país de imensas riquezas naturais e humanas. Onde se fala português. E só português. Numa unidade notável, que desafiou os tempos e os azares da História: mudaram as capitais, as formas de governo. Houve perturbações, agitações, conflitos.
Nem por isso o Brasil deixou de se afirmar cada vez mais como uma grande potência mundial.
Brasil imenso, maravilhoso, que tudo pode esperar do seu futuro. Povo de grande variedade cultural que muito pode criar de novo. País dotado de fronteiras estáveis desde o século XVIII, apesar de sua imensidão. Hoje, na profusa e pujante mistura das suas cores, sangues e raças, o Brasil canta e dança, trabalha, luta e faz a festa de um povo que não desiste nem sabe ser triste.
quarta-feira, 18 de abril de 2007
FELIZ PÁSCOA
Esse dia foi determinado no concílio de Nicéia e convocado pelo imperador Constantino em 325 d.C, no qual ficou marcado como o primeiro domingo depois da lua cheia do solstício de outono
O período da Páscoa serve como um momento de reflexão sobre nossa vidas e como nos relacionamos.
Possuindo muitos símbolos, a Páscoa tem alguns que são muito conhecido como coelhos e ovos coloridos ou de chocolate que simbolizam fertilidade e pombas que simbolizam a paz.
Feliz Páscoa!!!
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sexta-feira, 30 de março de 2007
15ª Aula - 29/03 - Ícone / Índice / Simbolo
Segundo Charles Sanders Peirce, existem três tipos de signos:
O ícone, que mantêm uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, representação do objeto, e o objeto dinâmico em si – exemplo: pintura
O índice, ou parte representada de um todo anteriormente adquirido pala experiência subjetiva ou pela herança cultural – exemplo: onde há fumaça, logo há fogo. Quer dizer que através de um índice (causa) tiramos conclusões.
O símbolo, que de forma arbitrária estabelece uma relação convencionada entre o signo e o objeto – exemplo: o termo cadeira.
quinta-feira, 29 de março de 2007
FOTOS DA APRESENTAÇÃO CAP. 11 / O CORPO FALA
é só clicar no título
aproveite............
14ª Aula - 28/03 - Cultura: um conceito antropológico
terça-feira, 27 de março de 2007
segunda-feira, 19 de março de 2007
11ª Aula - 15/03 - Trabalho Tele Novela
Brincadeira.
Nesta aula o professor Andre, falou sobre o trabalho que teremos que apresentar no dia 12 de abril, que será uma tele - novela.
Que Deus nos ajude.......
10ª Aula - 14/03 - Mensagem Subliminar
Quando pesquisei sobre o assunto encontrei algumas definições muito boas.
O que é subliminar?
Subliminar é qualquer estímulo não captado a nível de consciência por estar abaixo dos limites sensoriais receptores.
Onde encontramos?
Teoricamente, em todas as mídias, sua percepção não é consciente, elas estão, ou poderão estar em todo lugar.
O objetivo?
Entendemos que o objetivo maior da utilização das mensagens é manipular as mentes das pessoas.
Que saber mais confira: http://www.mensagemsubliminar.com.br
terça-feira, 13 de março de 2007
9ª Aula - 08/03 - Apresntação / cap. 13 e 14
Alguém nos segure.............
8ª Aula - 07/03 - Apresntação / cap. 10 e 11
sexta-feira, 9 de março de 2007
7ª aula - 01/03 - Apresentação cap. 6, 7 e 8
quinta-feira, 1 de março de 2007
5ª Aula - 22/02/2007 - Trabalho o Corpo Fala
3ª Aula - 14/02/2007 - A Linguagem do Corpo
2ª Aula dia 08/02/2007 - Graduação Só o Começo
Doce ilusão, quando terminamos a graduação, nossa luta está apenas começando pois com a globalização nossos conhecimentos será muito mais testado, por está razão devemos nos preparar e para isto podemos contar com alguns cuso: Pós-graduação Latu Sensu - Especializações, Pós -Graduações Strictu Sensu - Mestrado, Doutorado, Pós "doc".
Só depende de nós buscarmos o conhecimento.
1ª Aula dia 07/02/07 - O Herói Mitológico
6ª Aula 28/02 - APRESENTAÇÃO CAPs. 3,4 e 5 / O corpo fala
O grupo, foi muito criativo, utilizando uma dupla caipira e um homem vestido de preto e com o rosto coberto para chamar a atenção da turma, enquanto isto no meio da sala uma outra integrnate do grupo, se mostrava totalmete alheia ao que estava acontecendo.Mostrando assim como podemos estar em um ambiante onde estamos apenas olhando e não percerer o que está ao nosso redor.
CAP. 04 - ANÁLISE DE UM SORRISO
Com este grupo, observamos os varios tipos de sorrisos, foi utilizado o ambiente de um necroterio onde ao fazer a analise da causa morte o médico nos mostrava, o que cada sorriso e expressão facial significava.
CAP. 05 - HARMONIA E DESARMONIA
Este grupo começou a sua apresentação com uma musica suave tocada no violão, de repente alguns alunos começaram a tocar apitos, estourar balões enfim fazer um barulho terrivél, com isto eles puderam nos mostrar que nossos ouvidos sabem distinguir perfeitamente o que está em harmonia do que está em desarmonia, e com certeza gostamos dos sons harmonicos.
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
1º trabalho - A JORNADA DO HERÓI MITOLÓGICO
A JORNADA DO HERÓI MITOLÓGICO
Fundamentos Científicos da Comunicação
Professor: André Azevedo
O mundo comum
Jack Dawson, um jovem simples e aventureiro, joga cartas com seus amigos em um bar próximo ao porto.
Chamado à aventura
Durante o jogo Jack Dawson e seu amigo, ganham passagens para a viajem inaugural do maior navio já construído (Titanic).
Recusa do chamado
No inicio Jack Dawson, pensa em não ir nesta viajem , entretanto seu amigo o motiva, mostrando o quanto está viajem será maravilhosa.
Encontro com o mentor
No navio Jack Dawson, conhece Rose uma jovem da alta sociedade prestes a se casar com seu rico noivo.
Travessia do primeiro limiar
Rose convida Jack Dawson para uma festa maravilhosa, no salão vip do navio.
Testes aliados e inimigos
Durante a festa Jack Dawson, encontra pessoas que não são ligados as convenções da época, mais também existem outros que em virtude das diferenças sociais se opõem ao relacionamento.
Aproximação da caverna oculta
Devido a ambição do capitão, em chegar um dia antes, o navio se aproxima de forma perigosa de um ice - beg.
A provação suprema
O navio bate no ice – beg e começa a encher de água a única maneira de se salvar são os botes salva – vidas. Mais estes são poucos para tantos passageiros e tripulação, Jack Dawson resolve ir para o ultimo lugar do navio que ira afundar para se salvar e também salvar sua amada Rose.
Recompensa
Enfim o navio afunda por completo, Jack Dawson e Rose estão a salvo agarrados aos destroços do Titanic.
Caminho de volta
Entretanto Jack Dawson e Rose tem um inimigo pela frente, as águas geladas do oceano.
Ressurreição
Jack Dawson junta todas as suas energias para manter sua amada Rose aquecida e viva
Retorno com o elixir
Jack Dawson morre, entretranto sua amada Rose está viva e a salvo, esta com certeza é sua maior recompensa.