segunda-feira, 23 de julho de 2007

FINAL DE FÉRIAS - 30/07/2007




Era uma vez FÉRIAS.
E a vida volta ao normal.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Férias

Até que em fim chegouuuuuuuuuuu.
Férias, oba.
Descansem bastante, para os que moram fora tenham uma boa viagem, e aproveitem bem para matar a saudade.

Até dia 30 julho.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

RESUMO - PROVÃO - PARTE III

CRIATIVIDADE = Qualidade de criar
 Uma pessoa inventa que produz e dá existência a algum produto que não existe anteriormente
 Imagem: forma de inventar ou criar um produto
 O produto da atividade criativa de um sujeito não é , necessariamente, um objeto palpável, pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria
 A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos
 Podemos dizer tudo que é criativo é novo, mas nem tudo que é novo é criativo
 A inovação é um critério para medir a criatividade, entretanto ela deve ser relevante, isto é, adequada à situação
 Imaginar é a capacidade de ver além do imediato, do que é , de criar possibilidades novas
 Pensamento divergente: leva a uma única resposta
 Pensamento convergente: leva a uma única resposta
 Inspiração é resultado de um processo de fusão de idéias efetuado no nosso subconsciente. (o surgimento de sínteses em nossa consciência)
 O desenvolvimento da criatividade acontece na medida em que o ambiente familiar, a escola, os amigos, o lazer ofereçam condições ao pleno exercício do comportamento exploratório e do pensamento divergente, incentiva o uso da imaginação.
 A repressão da criatividade, acontece quando essas condições não são oferecidas e, além disso, é enfatizado o não assumir riscos e o ficar no terreno seguro da repetição do já conhecimento.

ESTÉTICA
 Usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo (enquadrando o ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens) (etimologicamente: faculdade de sentir)
 A estética com a arte e ligada de forma estreita se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção
 A beleza e subjetiva: isto é, que depende de cada um
 A beleza e objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe
 Kant supera a dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”
 Sundo Hegel a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. E essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.
 Segundo a fenomenológia o belo e uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção, beleza é também, a imanência total de um sentido ao sensível.
 O feio pode ser representado de coisas mal feitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando uma obra feia – neste último sentido – não haverá uma obra de arte.
 Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos.
 A atitude estética é gratuita, é desinteressante, ou seja não visa um interesse prático imediato, jamais devemos vê-la como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social.

ARTE = CONHECIMENTO INTUITIVO DO MUNDO
 Arte transforma a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.
 Obras de arte são objetos sensíveis, concretos, individuais, que representam analogicamente, ou seja, por semelhança de forma a experiência vital intuída pelo artista.
 Quando apreciamos uma obra de arte, fazêmo – lo através dos nossos sentidos: visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato.

O papel da imaginação na arte
 A imaginação vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo.
 A imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo – o de outros sentidos.

Arte e sentimento
 O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
 A emoção é uma resposta, é uma maneira de lidarmos com o sentimento.
 O sentimento é conhecimento porque esclarece o que motiva a emoção; esse conhecimento é sentimento porque é irrefletido e supõe uma certa disponibilidade para acolher o afetivo.

A educação em arte
 A educação em arte só pode propor um caminho: o da convivência com as obras de arte.
 Precisamos aprender a sentir, dada a importância atribuída à racionalidade e à palavra, não é raro tentarmos, sempre, enquadrar a arte dentro desse tipo de perspectiva.
 A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo, ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva.

terça-feira, 19 de junho de 2007

RESUMO PROVÃO - PARTE II

Resumo – indústria cultura

 Substitui – se cultura de massa por “indústria cultural”, para desliga – la do sentido cômodo dados por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que bota espontaneamente das próprios massas, da forma que assumira, atualmente, a arte popular.
 Indústria cultural é a integração deliberada, pelo alto, de seus consumidores
 Promove uma união forçada das esferas de arte superior e arte inferior. A superior perde a sua seriedade, e a inferior com a domesticação civilizatória, perde a indomável força de oposição.
 A indústria cultural abusa na sua consideração para com as massas a fim de duplicar, consolidar e reforçar sua mentalidade pressuposta com imutável. Tudo que poderia em que se inspira a indústria cultural, mas antes a sua ideologia.
 A expressão “industria” se refere à estandardização da própria coisa, ex: à estandarnização dos limes Wester.
 Hoje como ontem a indústria cultural consiste em “serviços” a terceiros e assenta a sua afinidade com o velho processo de circulação de capital – como comércio de que se origina.
 O conceito de técnica na indústria cultural tem somente o termo em comum com seu correspondente na obra de arte. Aqui a técnica se refere à organização da coisa em si a sua lógica interna. A técnica da indústria cultural, pelo contrário, sendo a priori uma técnica de distribuição e de reprodução mecânica, permanece sempre externa à própria coisas.
 Em tempo o alerta para não subestimar a indústria cultural, vista a sua grande importância para a formação da consciência, se trona um lugar comum entre os políticos da cultura e também entre os sociólogos.
 A indústria cultural, é importante enquanto elemento de mentalidade dominante
 Argumento mais exigente na defesa da indústria cultural é aquele que glorifica seu espírito e que se pode chamar tranqüilamente de ideológico, como fator de ordem.
 O imperativo categórico da indústria cultural, diferente do Kantiano, não tem + nada em comum com a liberdade, ele reza: deves adaptar – te, sem especificar ao que : adaptar – te aquilo que imediatamente é, e aquilo que, sem reflexão tua, como reflexo do poder e da onipresença do existente, constitui a mentalidade comum. Através da ideologia da indústria cultural a adaptação toma o lugar da consciência.
 A indústria cultural trama que não existem regras para uma vida feliz, nem uma nova arte que adote responsabilidade moral, mas antes exigências a adaptar – se aquilo que propicia vantagens aos mais potentes interesses.
 O efeito global da indústria cultural é o de um antuluminismo, nela o iluminismo, torna –se engano das massas, meio para sujeitar as consciências. Impede a formação dos indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e se decidir conscientemente. Esta seria uma sociedade democrática que somente indivíduos emancipados podem manter e desenvolver.
 A indústria cultural que despreza as massas e as impede de emancipação pela que os indivíduos seriam maduros como permitem as forças produtivas da época.

RESUMO PARA O PROVÃO - PARTE I

Parte I – Livro

IV. Indústria cultural, ideologia e poder
1. A teoria crítica – (Questão de método)
 Universidade de Frank-furt é a 1ª instituição alemã de pesquisa de orientação abertamente marxista.
 Os estudos iniciais têm por objeto a economia capitalista e a história do movimento operário
 Para Adorno a cultura deveria precisamente ser condição que exclui uma mentalidade capaz de medi-la.
 Com excessiva freqüência, a pesquisa se vê impondo seus objetos pelos métodos de que dispõe, quando seria preciso adaptar os métodos ao objeto (Horkheimer, 1972)

A indústria cultural
 Adorno critica o estudo da música, rebaixado ao estudo de ornamento de vida cotidiano denunciando o que ele chama de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa” ou seja arte integrada ao sistema.
 Em meados dos anos 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural.
 Analisam a produção industrial dos bens culturais como movimento global de produção da cultura a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo.
 Marca da indústria cultural: serialização-padronização-divisão do trabalho.
 A racionalidade técnica é o “caráter coercitivo” da sociedade alienada
 A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do papel filosófico – existencial da cultura.
 Formas materiais da cultura industrial: as arquiteturas de ferro, as exposições universais, os folhetins.

A racionalidade técnica
 O filósofo Herbert Marcuse (1898 – 1979) foi a figura de maior destaque da Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, em maio de 68, os três “emes”: Marx, Mao e Marcuse.
 Marcuse: crítico intransigente da cultura e da civilização burguesas. Pretendia desmascarar as novas formas de dominação política.
 “Sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento crítico. Um de seus capítulos mais incisivos concerne à “linguagem unidimensional”, e refere – se extensamente ao discurso midiático.
 O principio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública os elementos de informação que dizem respeito ao interesse geral.
 Para Marcuse, Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição.

Apocalípticos e integrados
 Tríptico: indústria cultural, cultura de massa e sociedade de massa
 Shils adota a distinção entre a cultura superior ou refinada, a cultura medíocre e a cultura brutal. A primeira se caracteriza pela seriedade de seus temas, pela importância dos problemas dos quais se ocupa. A segunda é menos original, mais imitativa. Recorre a gêneros da cultura superior e seus próprios, como a comédia musical. Enfim a cultura brutal é aquela cujo conteúdo simbolico é o mais pobre, aquele em que há muito pouca criação original.

V. Economia política
1. A dependência cultural
 O desenvolvimento de cada sociedade específica depende, antes de mais nada, da evolução de suas estruturas internas. Cada sociedade passa obrigatoriamente por etapas, e a história de cada uma responde a um “modelo sucessivo”.
 A unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o “sistema – mundo”, do qual as nações são meros componentes.
 O conceito de “economia – mundo” defini-se segundo uma tripla realidade: um espaço geográfico dada; a existência de um pólo, “centro do mundo”, zonas intermediárias em torno desse pivô central e de margens bastante amplas.
 O capitalismo é uma “criação de desigualdade do mundo” (Wallerstein, 1983)
O imperialismo cultural
 Wright Mills define “imperalismo cultural”. O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.
 A América Latina desenvolveu a “teoria da dependência”. Essa teoria conhece numerosas variantes, que dependem da apreciação da margem de manobra e do grau de autonomia creditados a cada nação em relação às determinações do sistema – mundo.

A UNESCO e a nova ordem mundial da comunicação
 (NOMIC) “nova ordem mundial da informação e da comunicação/ A UNESCO é seu principal foco de expressão. Inicio em 1969.
 Prêmio Nobel e prêmio Lenin da paz, primeiro documento oficial emitido sob os auspícios de um organismo representativo da comunidade internacional que reconhece, expõe claramente a questão do desequilibrio do fluxo.
 O que pode sabotar o debate: intransigência da América reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do free flow of information.
 GATT – tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio.

2. As industrias culturais

A diversidade da mercadoria
 O segundo foco da economia política da comunicação surgiu na Europa na segunda metade dos anos 70, a questão das indústrias culturais ocupa o lugar central, e os pesquisadores franceses assumem papel de destaque. Sua postura é, em geral, decididamente crítica.
 Pesquisadores dirigidos por Bernard Miege: dizem que a indústria cultural não existe em si; é um conjunto composto, constituído por elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros, por setores que apresentam suas próprias leis de padronização.
 Indústrias do hardware ( o que contém) Software (conteúdo)
 1978, produz – se uma mudança nas esferas governamentais européias. A noção de “industriais culturais” (varias empresas, que nos força a pagar um preço para termos uma identidade) – de um setor industrial à “sociedade global”
 o global ingressa na representação do mundo pelo viés da comunicação eletrônica
 Parat dividiu a “informação” em 3 categorias fundamentais: a informação finança, seguros, compatibilidade e o conjunto estocado nas bases e bancos de dados; a informação cultural ( alimentada pelos produtos das indústrias cultural (alimentada pelos produtos das indústrias culturais); a informação conhecimento, ou o conjunto dos Savoir – faire (brevês, administração, conselho etc.)
 Telemática (traduz a crescente interpenetração entre os computadores e as telecomunicação)
 Imperialismo cultural: força simbólica utilizada como instrumento político, para aceitarmos algumas idéias.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

12 de junho - dia dos namorados

Amor I Love You


Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver

Hoje contei pra as paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor fique aqui

Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui

Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you
Amor I love you



Marisa Monte

segunda-feira, 11 de junho de 2007

31ª Aula - 06/06 - As apresentações

Continuam as apresentações dos capítulos do livro.

07/06 - CORPUS CHRISTI

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.


Procissão de Corpus Christi, Moosburgo, Alemanha, 2005O ofício foi composto por São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.

A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

30ª AULA - 31/05 - CONTINUAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES

E as apresentações continuam, estão sendo muito boas.
Mais acho que o André deveria ter indicado um curso relâmpago de inglês, para nós, pois vai ter nome
difícil de dizer lá na china. rsrsrsrsrsrs.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

29ª Aula - 30/05 - Apresentação do livro

Nesta aula começaram as apresentações do livro, História das teorias da Comunicação, foi muito bom por que
comecei a ver o livro com outros olhos, no começo achei que ele seria muito chato, mais com as apresentações pude ver que ele e muito interessante. Agora é começar a fazer o resumo para o provão e ver o que vai dar.
Socooooooooorro

sexta-feira, 25 de maio de 2007

quinta-feira, 24 de maio de 2007

27ª Aula - 23/05 - APRESENTAÇÃO DOS VIDEOS

Como sempre o André nos surpreendeu, chegou na sala e avisou que a apresentação dos vídeos, seria naquele momento no Anfiteatro da biblioteca.
Foram mostrados quase todos os vídeos da turma, somente alguns não puderam ser apresentados por problemas técnicos. Mais os que foram mostrados estavam show de "bola". Pude ver que o potencial da turma e enorme, para mim particularmente foi uma experiência muito boa.
Que venham outro desafios.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

26ª AULA - 18/05 - O HOMEM PODE MUDAR O MUNDO


ESTÁ AULA FOI MUITO BOA. FORAM FEITAS ALGUMAS OBSERVAÇÕES QUE SERÃO DE MUITA UTILIDADE PARA A CRIAÇÃO DOS NOSSOS FILMES. ACHO QUE DEPOIS DESTA VOU PARA A GLOBO. OLHA A INDUSTRIA CULTURAL AI GEEEEEEENTE.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

25ª Aula - 16/05 - Mais um trabalho

Nesta aula o professor, falou sobre o ultimo trabalho que iremos apresentar.
Dividimos a sala em grupos, cada um deverá apresentar um capítulo do livro HISTÓRIA DAS COMUNICAÇÕES - ARMAND E MICHELE MATTELART – ED. LOYOLA para a sala, vamos aguardar as surpresas dos próximos capítulos como diz o André tudo vai dar certo.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Dia das Mães

O Dia das Mães tem a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todo o país e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
No Brasil, o Dia das Mães é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.

24ª Aula - 10/05 - MOFOCA

Hoje foi o dia do grande mico, pois apresentamos as histórias em quadrinhos que inventamos para a aula do André, foi muito bom. O que não faltaram vaias e bolinha de papel. Sobrou até para o André.

23ª Aula - 09/05 - Debate

Quando o André chegou já começou a contar os alunos, e separou a sala em grupos. O que será?
Depois ele explicou que iríamos fazer um debate, um lado defendendo a Industria cultural e o outro criticando, foi muito interessante. Depois quem defendeu iria criticar, pude ver que na sala temos muitos artistas pois trocaram de opinião sem nem piscar.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Videos interessantes

VIDEO YOU TUBE

22ª Aula - 03/05 - Mais uma viagem

Nesta aula o André, falou sobre o próximo trabalho, temos que criar um vídeo, que represente a cultura industrial. Tenho certeza que será um o máximo.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

21ª Aula - 02/05 - Dialético

Na aula de hoje falamos sobre dialético tese: o que se cria, antítese: a não aceitação do que se criou, a síntese: a briga entre as duas, com uma nova formação que supera a tese e a antítese.
Só para variar uma viagem.

20ª Aula - 26/04 - Prova

Nesta aula fizemos prova, por ser a primeira estava um pouco
preocupada, mais como diz o André no final deu tudo certo.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

19ª aula - 25/04 - Filme

Assistimos um filme muito interessante sobre cultura industrial.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

18ª Aula - 19/04 - Dinâmica

"Escravos de jó
Jogavam cachangá
Tira, põe deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zague
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zague".


Foi muito boa esta brincadeira pois toda a turma estava com um unico objetivo.
Também lembrei um pouco do meu tempo de criança.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

17ª AULA - 18/04/2007 - LAVANDO ROUPA SUJA

Nesta aula discutimos o comportamento da turma, diga -se de passagem não está sendo o melhor.
Todos precisam rever suas metas de vida.

Sou Papai - 11/04/2007

Ser pai é ser companheiro,

construindo no ninho familiar a grandeza dos filhos,

para alicerçar valores que edificam a sociedade

Ser pai é ser herói,

protegendo o espaço sagrado de seu templo-família,

cultivando no coração dos filho o germe da harmonia.

Parabéns ao mais novo papai!!!



16ª AULA - 04/04/2007 - Documentário



O professor André, trouxe um filme para a turma assistir mais por problemas técnicos não foi possível.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

22 de abril - DESCOBRIMENTO DO BRASIL

Em 22 de abril se comemora o Descobrimento do Brasil. Foi nessa data, no ano de 1500, que os marinheiros de uma frota de 12 caravelas portuguesas, sob o comando do capitão Pedro Álvares Cabral, avistaram um monte, que chamaram de Pascoal, no litoral sul do atual Estado da Bahia. Isso aconteceu depois de atravessarem o oceano Atlântico durante cerca de 40 dias, sem ter certeza absoluta do que iriam encontrar aqui.

“E Deus, que aqui nos trouxe, alguma razão tinha para isto” Pero Vaz de Caminha, em carta ao Rei de Portugal relatando o “achamento” de uma terra de praias ensolaradas, florestas de madeira rara, onde os pássaros de plumas brilhantes e coloridas voavam até desaparecerem no infinito.

A esquadra de Pedro Álvares Cabral saiu da praia do Restelo, em Lisboa, no dia 9 de março de 1500, com destino a Calicute, na Índia. Era a maior e mais bem equipada frota a zarpar dos portos ibéricos até então. Com dez naus e três caravelas, levava cerca de 1.500 homens, entre estes alguns dos mais experientes navegadores da época, representantes da nobreza, comerciantes, artesãos, religiosos, alguns degredados e soldados.

Em alto mar, a esquadra afastou-se do caminho conhecido. Na manhã do dia 21 de abril de 1500, segundo a carta de Pero Vaz de Caminha, os homens avistaram terra e aves: “… neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente de um grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele, e de terra chã…”

A esquadra, procurando por um porto seguro, ancorou, no dia seguinte, suas naus num ilhéu de águas claras e calmas, hoje Ilhéu de Coroa Vermelha, dentro de uma baía larga e aconchegante, que ficou conhecida por Baía Cabrália. Após o desembarque, Cabral, sem recorrer a qualquer conquista ou ação armada, tomou posse da nova terra em nome da Casa Real Portuguesa, e ordenou que fosse erguida uma cruz com as armas e divisas do país lusitano.

O paraíso descoberto, considerado a princípio uma ilha, foi denominado Ilha de Vera Cruz. Depois, Terra de Santa Cruz. Em mapas da época e relatos de viagem aparece também como Terra dos Papagaios, aves que os europeus consideravam exótica, e de Terra dos Brasis, devido à abundância da árvore pau-brasil. O litoral era habitado por grupos indígenas que viviam da caça, da pesca e de uma agricultura muito rudimentar. Gente mansa e pacífica, todos nus, pouco espantadiços, cuja linguagem ninguém conseguia entender.

No dia 26 de abril, frei Henrique de Coimbra, capelão da esquadra, celebrou a primeira missa na nova terra, e, em 1o de maio, na foz do rio Mutari, aconteceu a segunda missa, no mesmo local em que se abasteceram todas as naus com lenha e água doce.

Em 02 de maio de 1500, a armada prosseguiu sua viagem às Índias. Nesse dia, antes de retomar a rota, Cabral enviou para o Reino uma nau que levava cartas suas, dos principais capitães, de Caminha e de Mestre João, informando a nova do achamento.

Alguns anos depois, Portugal começou a promover a ocupação e colonização da terra, porque havia navios de comércio e de corsários na região. Então outras armadas foram enviadas para reconhecer a costa, e expedições seguiram por terra e se embrenharam pelos sertões, por matas e cerrados, para tornar conhecido o que, em breve, se saberia ser um Novo Continente.

Buscava-se sempre, nas novas terras, saber de ouro, prata, pedras preciosas. Foram-se fixando populações. E começou a delinear-se o imenso território que é hoje o Brasil.

Brasil independente em 1822, grande país de imensas riquezas naturais e humanas. Onde se fala português. E só português. Numa unidade notável, que desafiou os tempos e os azares da História: mudaram as capitais, as formas de governo. Houve perturbações, agitações, conflitos.

Nem por isso o Brasil deixou de se afirmar cada vez mais como uma grande potência mundial.

Brasil imenso, maravilhoso, que tudo pode esperar do seu futuro. Povo de grande variedade cultural que muito pode criar de novo. País dotado de fronteiras estáveis desde o século XVIII, apesar de sua imensidão. Hoje, na profusa e pujante mistura das suas cores, sangues e raças, o Brasil canta e dança, trabalha, luta e faz a festa de um povo que não desiste nem sabe ser triste.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

FELIZ PÁSCOA

A Páscoa é celebrada pela comunidade cristã como o dia da Ressurreição de Cristo.
Esse dia foi determinado no concílio de Nicéia e convocado pelo imperador Constantino em 325 d.C, no qual ficou marcado como o primeiro domingo depois da lua cheia do solstício de outono
O período da Páscoa serve como um momento de reflexão sobre nossa vidas e como nos relacionamos.
Possuindo muitos símbolos, a Páscoa tem alguns que são muito conhecido como coelhos e ovos coloridos ou de chocolate que simbolizam fertilidade e pombas que simbolizam a paz.

Feliz Páscoa!!!
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sexta-feira, 30 de março de 2007

15ª Aula - 29/03 - Ícone / Índice / Simbolo

Nesta aula, procuramos estabelecer as diferenças existentes entre ícone, índice e símbolos. Antes de entrar diretamente no tema, é muito importante definirmos o que é semiótica, podemos defini-la como sendo a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e sistema em geral, na semiótica todo signo que a convencionalidade predomina possui uma relação símbolo. Exemplo disso é a paz mundial e a pomba da paz, a convenção fez da imagem semelhante a uma pomba branca, um símbolo de paz.
Segundo Charles Sanders Peirce, existem três tipos de signos:
 O ícone, que mantêm uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, representação do objeto, e o objeto dinâmico em si – exemplo: pintura
 O índice, ou parte representada de um todo anteriormente adquirido pala experiência subjetiva ou pela herança cultural – exemplo: onde há fumaça, logo há fogo. Quer dizer que através de um índice (causa) tiramos conclusões.
 O símbolo, que de forma arbitrária estabelece uma relação convencionada entre o signo e o objeto – exemplo: o termo cadeira.

quinta-feira, 29 de março de 2007

FOTOS DA APRESENTAÇÃO CAP. 11 / O CORPO FALA

Demorou mais chegou................

é só clicar no título
aproveite............

14ª Aula - 28/03 - Cultura: um conceito antropológico

Nesta aula discutimos sobre a definição de cultura no ponto de vista do escritor Edward Tylor, para ele; "Cultura é o todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade."
Na minha opinião a cultura exerce papel principal para delimitar as diversas personalidade, os padrões de conduta e ainda as características próprias de cada grupo humano. A cultura para mim é um mecanismo adaptativo e cumulativo, ela sofre mudanças. Traços podem se perde, outros podem ser adicionados, em uma grande velocidade. O ambiente exerce papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens podem mudar sua maneira de encarar o mundo tanto por contigências ambientais quanto por transformações da consciência social

segunda-feira, 19 de março de 2007

11ª Aula - 15/03 - Trabalho Tele Novela

Quem sou, Onde estou, para onde vou. rsrsrsrs.

Brincadeira.

Nesta aula o professor Andre, falou sobre o trabalho que teremos que apresentar no dia 12 de abril, que será uma tele - novela.
Que Deus nos ajude.......

10ª Aula - 14/03 - Mensagem Subliminar

Está aula foi muito interessante, pois vimos muitas coisas sobre mensagem subliminar.
Quando pesquisei sobre o assunto encontrei algumas definições muito boas.

O que é subliminar?
Subliminar é qualquer estímulo não captado a nível de consciência por estar abaixo dos limites sensoriais receptores.

Onde encontramos?
Teoricamente, em todas as mídias, sua percepção não é consciente, elas estão, ou poderão estar em todo lugar.

O objetivo?
Entendemos que o objetivo maior da utilização das mensagens é manipular as mentes das pessoas.

Que saber mais confira: http://www.mensagemsubliminar.com.br

terça-feira, 13 de março de 2007

9ª Aula - 08/03 - Apresntação / cap. 13 e 14

Neste dia tivemos as ultimas apresentações, foi muito bom ver como a nossa galera é criativa, estão todos de parabéns.

Alguém nos segure.............

8ª Aula - 07/03 - Apresntação / cap. 10 e 11

Neste dia tivemos dois grupos apresentando, foi D+, primeiro tivemos o cap. 10 apresentado como uma festa reive. Depois foi a vez do meu grupo apresentar o cap. 11, no inicio estavamos um pouco nervosos, a medida que o tempo passava ficamos bem a vontade, pena que o tempo não foi suficiente para concluirmos a apresentação como queriamos, foi muito bom podermos colocar a nossa criatividade em pratica, isto foi só o começo.

sexta-feira, 9 de março de 2007

7ª aula - 01/03 - Apresentação cap. 6, 7 e 8

Nesta aula, tivemos as apresentações dos cap. 6,7 e 8 do livro O CORPO FALA.

quinta-feira, 1 de março de 2007

5ª Aula - 22/02/2007 - Trabalho o Corpo Fala

Nesta aula foi realizada a divisão dos grupos e capitulos a serem apresentados em sala, do livro O CORPO FALA.

3ª Aula - 14/02/2007 - A Linguagem do Corpo

Ferramente de suma importancia na comunicação, mais que por falta de conhecimento é muito pouco utilizada, nosso corpo diz muito mais do que nossas palavras, em nossa sociedade temos os politicos que são treinados para evitar que seus corpos digam o que realmente estão pensando. Entretando o livro o corpo fala nos faz uma advertência, não devos condenar nem tomarmos atitudes presiptadas pois algumas pessoas tem manias devemos ter muita cautela ao tentarmos interpretar as atitudes alheis.

2ª Aula dia 08/02/2007 - Graduação Só o Começo

Terminei a graduação, agora posso descansar.
Doce ilusão, quando terminamos a graduação, nossa luta está apenas começando pois com a globalização nossos conhecimentos será muito mais testado, por está razão devemos nos preparar e para isto podemos contar com alguns cuso: Pós-graduação Latu Sensu - Especializações, Pós -Graduações Strictu Sensu - Mestrado, Doutorado, Pós "doc".
Só depende de nós buscarmos o conhecimento.

1ª Aula dia 07/02/07 - O Herói Mitológico

Podemos, observar que hoje a mitologia está inserida em nossa sociedade, pois através dela podemos ter os sentimentos mais profundos despertados no ser humano, temos como exemplo os filmes de Hollywood, que muitas vezes nos fazem sentir como se os fatos por eles narrados fizesse de alguma forma parte de nossas vidas.

6ª Aula 28/02 - APRESENTAÇÃO CAPs. 3,4 e 5 / O corpo fala

CAP. 03 - PERCEBER EM VEZ DE OLHAR
O grupo, foi muito criativo, utilizando uma dupla caipira e um homem vestido de preto e com o rosto coberto para chamar a atenção da turma, enquanto isto no meio da sala uma outra integrnate do grupo, se mostrava totalmete alheia ao que estava acontecendo.Mostrando assim como podemos estar em um ambiante onde estamos apenas olhando e não percerer o que está ao nosso redor.

CAP. 04 - ANÁLISE DE UM SORRISO
Com este grupo, observamos os varios tipos de sorrisos, foi utilizado o ambiente de um necroterio onde ao fazer a analise da causa morte o médico nos mostrava, o que cada sorriso e expressão facial significava.

CAP. 05 - HARMONIA E DESARMONIA
Este grupo começou a sua apresentação com uma musica suave tocada no violão, de repente alguns alunos começaram a tocar apitos, estourar balões enfim fazer um barulho terrivél, com isto eles puderam nos mostrar que nossos ouvidos sabem distinguir perfeitamente o que está em harmonia do que está em desarmonia, e com certeza gostamos dos sons harmonicos.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

1º trabalho - A JORNADA DO HERÓI MITOLÓGICO



A JORNADA DO HERÓI MITOLÓGICO
Fundamentos Científicos da Comunicação
Professor: André Azevedo


O mundo comum





Jack Dawson, um jovem simples e aventureiro, joga cartas com seus amigos em um bar próximo ao porto.



Chamado à aventura


Durante o jogo Jack Dawson e seu amigo, ganham passagens para a viajem inaugural do maior navio já construído (Titanic).



Recusa do chamado


No inicio Jack Dawson, pensa em não ir nesta viajem , entretanto seu amigo o motiva, mostrando o quanto está viajem será maravilhosa.



Encontro com o mentor


No navio Jack Dawson, conhece Rose uma jovem da alta sociedade prestes a se casar com seu rico noivo.



Travessia do primeiro limiar


Rose convida Jack Dawson para uma festa maravilhosa, no salão vip do navio.



Testes aliados e inimigos


Durante a festa Jack Dawson, encontra pessoas que não são ligados as convenções da época, mais também existem outros que em virtude das diferenças sociais se opõem ao relacionamento.



Aproximação da caverna oculta


Devido a ambição do capitão, em chegar um dia antes, o navio se aproxima de forma perigosa de um ice - beg.



A provação suprema


O navio bate no ice – beg e começa a encher de água a única maneira de se salvar são os botes salva – vidas. Mais estes são poucos para tantos passageiros e tripulação, Jack Dawson resolve ir para o ultimo lugar do navio que ira afundar para se salvar e também salvar sua amada Rose.



Recompensa


Enfim o navio afunda por completo, Jack Dawson e Rose estão a salvo agarrados aos destroços do Titanic.



Caminho de volta


Entretanto Jack Dawson e Rose tem um inimigo pela frente, as águas geladas do oceano.



Ressurreição


Jack Dawson junta todas as suas energias para manter sua amada Rose aquecida e viva



Retorno com o elixir


Jack Dawson morre, entretranto sua amada Rose está viva e a salvo, esta com certeza é sua maior recompensa.













sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

4ª Aula 15/02/2007 - REVISTA VEJA - RACISMO

Foi com grande espanto, que vi como o racismo ainda está inserido no meio da comunicação, quando será que certas pessoas vão cair na realidade e ver que o carater está no interior das pessoas e não na cor da sua pele.